quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Brasil Colônia

Em meados de 1822 conquistou o Brasil sua independência, seu povo tornou-se independente – livre de qualquer sujeição e com meios de subsistência próprios além de autonomia política. Então deveria o governo ser ainda a muleta de multidões?
A grande desigualdade gerou inúmeros projetos e ONGs assistencialistas. Na realidade, em suma, “grandes lavanderias”, não obstante algumas procuram atenuar esta situação, a cada ano sobe a pobreza e com ela a sociedade polariza-se. A camada trabalhadora, na teoria é injustiçada pagando cada vez mais a folga de outros menos favorecidos. Colocando na ponta do lápis, a fome não deveria mais existir, sumiria com a miséria e a pobreza, entretanto pouco mais de um terço do que a UNICEF arrecada por ano realmente vira refeição na África ou tão perto no nordeste brasileiro.
Trabalho acarreta dignidade. Para extinguir a fome, sem confiar tanto a tão poucos é necessário colocar indústrias e empresas nos vazios do país. Clareiras indústrio-tecnológicas como o Acre não são raras no Brasil, isto obriga seus nativos a buscar sorte nos grandes centros, gerando mais problemas sociais, as já desequilibradas metrópoles.
Com oportunidade há sobrevivência, o desequilíbrio social é conseguinte das poucas opções! O dinheiro colocado em projetos assistenciais poderia ter maior retorno se investidos em empregos e dignidade. Como chega um cartão, chega uma indústria se for anseio federal.

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