terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mais de 2000 anos de vantagem

Na teoria o Brasil foi o descoberto em 1500 d.C., porém durante os trezentos anos príncipes, o território foi apenas colônia de Portugal para exploração, chegaram navios com a súcia e voltaram abarrotados de riquezas no lugar desta que permanecia aqui agredindo índios e a natureza, colonizou-se assim o Brasil.
Em 1808 Dom João assenta-se aqui com sua família e realeza. Brasil? 1808? Começa então uma evolução econômica-cultural. Com a fixação do Império, o país começa a ser visto e, procurado. D. João funda as primeiras faculdades de medicina brasileiras – estas criadas para portugueses já derivados do ginásio, posto que, no Brasil, não havia escolas fundamentais – instala também a Imprensa Régia e o Banco do Brasil.
Rivalizar o Brasil com outros países, principalmente do Velho Mundo é fazer pilhéria! Se, há dois mil anos Jesus já freqüentava uma escola e sabia ler e calcular, é justo que a Europa tenha métodos de ensino superiores ao de uma recém república que teve sua primeira escola há duzentos anos. Comparar o Brasil com a Finlândia, Hong Kong e Canadá é demasiado ingênuo.
A educação brasileira tem baixo nível de eficiência devido a sua pouca experiência e a priorização da quantidade. Olhando a China comunista, milenar, e o Brasil, percebe-se a relevância da experiência. A forma de tratamento em classe, o desrespeito e a gratuidade do ensino público, também degradam-no.
Cabe ao governo primar pela qualidade do ensino, criando vestibulares e filtrar melhor seus alunos, dando oportunidade a quem mereça e seja capaz. Se o ensino brasileiro fosse mais rigoroso não haveriam tantas comparações como a acima citada, com argumentos tão ingênuos. A mídia e o brasileiro devem e pensar mais antes de proferir algo que possa disseminar a ignorância.

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